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sábado, 11 de abril de 2009

Ron Mueck/Hiper Realismo

Body Painting



















Emma Hack australiana intitula-se como artista corporal, designação que se aplica bastante bem á actividade que desenvolve: pintar corpos humanos.
Não se distina a fazer apenas meras tatuagens mas visões de ilusão, criatividade, beleza e humor. Actualmente, a artista é mundialmente famosa e os seus trabalhos são requisitados por diversas empresas multinacionais para as suas campanhas publicitárias. Emma diverte-se imenso com o trabalho que faz.
Entre os seus trabalhos contam-se calendários, desfiles de moda, anúncios e publicidade editorial ou espectáculos teatrais, com destaque para a caracterização dos artistas do famoso Cirque du Soleil, e muitas das pinturas que faz destinam-se também a trabalhos fotográficos. A mais recente criação de Emma Hack chama-se Oriental Delights e consiste numa combinação de corpos nus pintados sobre fundos de papel de parede
com diversos motivos e animais à mistura.












































sexta-feira, 10 de abril de 2009

KeyBag













Acho que um dos meus vícios seja comprar malas ou a adoração por estas.
Estava a pesquisar o que haveria de por no blog e lembrei-me de mostrar uma mala que muita gente já deve ter ouvido falar, A keyBag.
A keyBag foi criada pelo designer João Sabino
, designer Português que criou uma mala para as senhoras com forte gosto tecnológico. Esta mala é descrita como “fascinante” por diversos sites internacionais pela simples ideia de se aproveitar as teclas de um velho teclado.
Cada mala leva 393 teclas, teclas estas que lhe conferem um aspecto bastante diferente e muito moderno.
Existindo vários tipos de cor entre o preto, branco e vermelho.





sábado, 4 de abril de 2009

Peter Behrens






Peter Behrens (Hamburgo, 1868 – Berlim, 1940) foi um arquitecto e designer alemão. É considerado por muitos o primeiro designer da História. Foi um dos arquitectos mais influentes da Alemanha e um dos fundadores da Werkbund. Foi também consultor artístico da AE(Allgemeine Elektricitäts Gesellschafft).

Pioneiro em responder à demanda da civilização industrial através da arquitectura que influenciou o Movimento Moderno alemão e o que hoje chamamos de Design Alemão.

Trabalhou na AEG em projectos eléctricos e em comunicação visual e gráfica. Introduziu uma nova expressão para a monumentalidade da arquitectura europeia com a Fábrica de Turbinas da AEG - primeiro edifício alemão em aço e vidro (1908 - 1909) - e o complexo de apartamentos para os trabalhadores da AEG, em Henningsdorf (1910 – 1911).

Também desenvolveu projectos no estilo neoclássico, atendendo a necessidades do cliente, nos escritórios de Dusseldorf, para a Mannesmann AG (1911 – 1912), Companhia Continental de Borracha (1913 – 1920) e a Embaixada Alemã em São Petersburgo (1911 – 1912).

Foi nomeado director da Escola de Arquitectura de Viena em 1922.

Com uma produção considerada exemplar do Expressionismo Alemão, teve importantes seguidores como Le Corbusier, Walter Gropius e Mies van der Rohe.

O Espartilho


Apesar da imediata associação de "espartilho" com as minúsculas cinturas vitorianas, o espartilho ou corset era usado desde muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada para controlar as formas naturais do corpo.

XVI / XVII
A rigidez era a principal palavra para descrever o espartilho. A cintura ficava rectíssima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura recta e distinta, como era de se esperar de uma dama.



Tal rigidez era alcançada com um tecido pesadamente engomado, como couro. As cordas eram inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido. Para manter as formas ainda mais rectas, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzida na frente.

XVIIINo século XVIII, as formas começaram a mudar. O corset já não era tão recto mas sim clássico e curvado. Ainda não chegava à febre espartilhada vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam, assim que atingissem os doze ou treze anos usavam-no logo, supostamente para desenvolver uma postura erguida.

 

XIX
No século XIX os ilhóses no metal permitiam o espartilho ser ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados.


Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 30 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma frequência e no mesmo contexto da anorexia hoje em dia.

 

Existem relatos sobre a perfuração de órgãos internos, muito comuns. Desmaios frequentes, antes atribuídos à suposta “fragilidade feminina”, são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pela pressão dos pulmões.